Um Convite
Alexandre do Nascimento Bezerra*
Eu nunca quis entender o óbvio,
Quero a minha vida entender, sobre olhares cheios,
Que oprime, que controla, magoa, diz pouco sobre tu,
Da traição, mas vivo à beira da morte sempre será.
Não à vida e a vida que grita, sobre ele e ele fala,
Unhas negras te paralisam sobre o mar,
E seduz como uma dança macabra, morri
*Estudante do 6° Período Licenciatura em Educação Física, da Universidade Federal de Pernambuco, Campus de Vitória de Santo Antão.
Pergunta para refletir sobre o texto: A que a vida te convida?
Parabéns pela iniciativa. Contos, encantos e poesia para tornar mais vivos os nossos dias de quarentena.
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Tatiana, é literatura para nos acolher, afetar-nos e para nos ajudar a recontar a nossa própria história.
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Belíssima iniciativa!
Que gostoso entrar neste cantinho e ver tantas lindezas nestes dias estranhos que estamos vivendo.
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